Mercados seguem tensos.

O dia de ontem foi de poucos indicadores econômicos, mesmo assim a cautela reinou e as bolsas de valores encerram os pregões em queda.

O movimento continua agora pela manhã, os índices acionários asiáticos fecharam em sua maioria em baixas, e a abertura na Europa e índices futuros norte-americanos seguem na mesma direção.

Aqui no Brasil o dólar voltou a ser cotado acima dos 5,90, as máximas do dia foram observadas depois de notícias vindas da China com uma possível nova retaliação contra os EUA.

A divisa norte americana passou boa parte da manhã em torno de 5,85, porém depois de chegar à informação de que o governo chinês proibiu as empresas aéreas locais de fazerem novos pedidos para Boing fez o dólar subir.

O dólar fechou o dia em torno de 5,90 com alta de +0,70%.

No exterior o movimento continua ao contrário, moedas como a Libra e o índice DXY se fortalecem.

O incide DXY trabalha aos 99.390 pontos (-0,58%).

Além da tensão provocada por Trump, noticiários sobre os rumos fiscais aqui no Brasil devem voltar aos radares.

O governo federal já começa a discutir a falta de dinheiro para custear a máquina pública e os precatórios a partir de 2027.

O Ibovespa fechou em baixa de -0,16% aos 129.245 pontos.

Os preços do petróleo trabalham em alta de +1,02% na média nesta manhã, o barril do Brent é negociado em torno de usd.65,33 e o barril do WTI em torno de usd.61,97.

Olhares atentos nos índices de vendas e produção industrial nos EUA e no discurso de Jerome Powell nos EUA

O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagens (11h:30).

AGENDA ECONOMICA: Principais divulgações

BRASIL: fluxo cambial estrangeiro (14h:30).

EUROPA: Indice de preços ao consumidor na zona do euro (06:00h).

EUA: dados hipotecários (08:00h), vendas ao varejo (09h:30), produção industrial (10h:30), estoques de petróleo (11h:30), discurso de Jerome Powell (14h:15)

BOLSAS DE VALORES

ÁSIA: Shanghai: +0,26%, Hong Kong: -1,91%, Tokio: -1,03%.

EUROPA: trabalham em baixa de -0,85% na média.

EUA índices futuros: trabalham em baixa de -0,95% na média.