Juros nos EUA e Brasil são o destaque da semana.
Nova super quarta-feira nos radares.
Os EUA vão anunciar sua nota taxa de juros, a primeira com Donald Trump no poder, e a grande aposta é de manutenção, os juros norte-americanos hoje estão entre 4,25% e 4,5%.
No Brasil, a divulgação da nova Selic será a primeira com a nova presidência de Galípolo a frente do Banco Central, porém aqui no Brasil a maioria das apostas apontam para uma alta de 1% na Selic, o que deve levar a taxa para 13,25% ao ano.
Donald Trump no poder é certeza de volatilidade nos mercados, a tensão causada com o presidente da Colômbia, que no primeiro momento não aceitou um voo de expatriados dos EUA, levou o presidente norte-americano a pressionar o governo colombiano com um aumento de 25% nas taxas de importações da Colômbia, podendo chegar a 50%.
Esse movimento vai levar aos players a colocarem em suas pesquisas esses números, principalmente com relação a todos os países que Trump promete retaliações.
Trump, porém, abaixou a temperatura com relação a China, o que num primeiro momento ajuda os mercados.
Hoje é véspera do feriado Lunar na China, os mercados vão ficar fechados uma semana por lá.
Os índices acionários europeus e os futuros norte-americanos trabalham em baixa nesta manhã.
O dólar fechou sexta-feira cotado em 5,92 com queda de -0,12%.
Os preços do petróleo trabalham em alta de +0,52% na média, o barril do Brent está sendo negociado em torno de usd.77,89 e o barril do WTI em usd.75,06.
Olhares atentos no boletim Focus do Bacen
O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagem às 11h30.
AGENDA ECONÔMICA: Principais divulgações
BRASIL: confiança do consumidor FGV (08:00h), boletim Focus (08h:25), receita tributária federal (10h:30).
EUROPA: discurso da Presidente do BCE (05h:10).
EUA: licenças de construção (10:00h), índice de atividade do FED de Chicago (10h:30), vendas de casas novas (12:00h).
BOLSAS DE VALORES
ÁSIA: Xangai: -0,06%, Hong Kong: +0,66%, Tóquio: -0,83%.
EUROPA: trabalham em baixa de -0,80% na média.
EUA índices futuros: trabalham em baia de -2,50% na média.