PIB cresce e incertezas também.
O PIB brasileiro subiu +0,9% no trimestre e agora marca uma alta de 4% em um ano.
É a 15ª alta consecutiva do PIB nacional, o que demostra forte aquecimento no consumo e no setor de serviços.
A apostas já eram de 4%, e o número reforça a necessidade do Banco Central em subir a Selic em no mínimo 0,50%.
Há quem aposte que a Selic deve subir 0,75% depois da “trapalhada” do governo no anúncio da isenção do IR.
As incertezas de um governo que tende a gastar mais do que expectativas crescem enormemente depois que ala política ganhou a queda de braço com a equipe econômica.
O vice Geraldo Alckmin disse ontem em entrevista que espera que o dólar caia na medida em que o projeto fiscal vai sendo esmiuçado pelo Congresso.
Os investidores apontam o caminho aposto, acham que o projeto pode ser desidratado no Congresso.
Uma das esperanças para que o dólar caia aqui no Brasil, é a volta dos investidores para as operações de carry trade.
O dólar continua forte aqui no Brasil, novamente a divisa norte-americana foi cotada acima de 6,10 durante as negociações, fechando o dia em torno de 6,07.
O Ibovespa fechou em alta de +0,72% aos 126.139 pontos.
O índice DXY trabalha em alta de +0,11% aos 106.465 pontos.
Os índices acionários europeus e os futuros norte-americanos trabalham em alta nesta manhã.
Os preços do petróleo trabalham em alta de +0,70% na média, o Brent está cotado a usd.74,13, e o WTI em usd.70,40 por barril.
Olhares atentos no índice de produção industrial aqui no Brasil e nos PMIs nos EUA.
O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagem às 11h30.
AGENDA ECONOMICA: Principais divulgações
BRASIL: produção industrial (09:00h), PMIs composto e de serviços (10:00h).
EUROPA: PMIs composto e de serviços (06:00), IPP (07:00h).
EUA: dados de variação de empregos privados (10h:15), PMIs de serviços e composto (11h:45), pedidos de bens duráveis (12:00h).
BOLSAS DE VALORES
ÁSIA: Shanghai: -0,42%, Hong Kong: -0,02%, Tokio: + 0,06%.
EUROPA: trabalham em alta de +0,18% na média.
EUA índices futuros: trabalham em alta de +0,35% na média.