AGK NEWS - notícias e sentimento dos mercados – 15.10.2024

Riscos fiscais nos radares.

Ontem, o dia foi de fluxo financeiro reduzido devido ao feriado de Columbus Day nos EUA, porém várias entrevistas ao longo do dia de ontem fizeram mudar um pouco o humor dos investidores.

Notícias de que Lula deve fazer um pronunciamento anunciando corte de gastos obrigatórios animou os mercados na parte da tarde.

Fora as noticiais relacionadas a Lula, Gabriel Galípolo afirmou que estará totalmente comprometido com a meta inflacionária de 3% ao ano.

Depois do noticiário do possível pacote de corte de gastos, o ambiente ficou mais positivo, e fez com que o dólar caísse e a bolsa subisse na parte da tarde.

O dólar chegou a trabalhar acima de 5,65 durante a maior parte do dia, depois da entrevista de Galípolo passou a cair e fechou em torno de 5,59 com queda de -0,60%.

Nesta primeira quinzena de outubro, o dólar tem valorização de +2,45% perante o real.

Fontes do governo de Israel disseram ontem, que entre os possíveis alvos no Irã, os campos de petróleo devem ser poupados, essa notícia fez com que os preços do petróleo caíssem forte nesta madrugada.

O índice DXY trabalha em queda de -0,19% aos 102.887 pontos.

O Ibovespa fechou em alta de +0,78% aos 131.005 pontos.

Os índices acionários europeus e os futuros norte-americanos trabalham em baixa nesta manhã.

Os preços do petróleo trabalham em baixa de -4,75% na média, o Brent está cotado a usd.73,87, e o WTI em usd.70,24 por barril.

Agenda econômica fraca hoje.

O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagem às 11h30.

AGENDA ECONÔMICA: Principais divulgações

EUROPA: produção industrial (06:00h), percepção econômica (06h:15), total de ativos de reserva (07:00h).

EUA: índice Empire States de atividade industrial (09h:30), expectativa de inflação ao consumidor (12:00h), discursos de membros do FOMC (12h:30).

BOLSAS DE VALORES

ÁSIA: Xangai: -2,53%, Hong Kong: -3,67%, Tóquio: +0,87%.

EUROPA: trabalham em baixa de -0,09% na média.

EUA índices futuros: trabalham em baixa de -0,10% na média.